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29 de maio de 2018

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Dia-a-dia no Canadá

25 de junho de 2011

Salvo por um beijo

No meio de tantas notícias ruins, é bom vermos de vez em quando alguma história com desfecho feliz.

Salvo por um beijo

Os beijos estão na moda. Primeiro, foi o beijo dos jovens no meio dos violentos confrontos em Vancouver. Agora, e mais vital, o beijo de uma desconhecida que salva um jovem chinês de cometer suicídio.Veja o vídeo.




Uma jovem que passava no local pediu às autoridades para deixá-la passar e tentar convencer o rapaz a não saltar da ponte. Convencidos de que se tratava da namorada, os bombeiros deixaram a rapariga avançar. O casal não se conhecia. Começaram por conversar e, de repente, ela beijou-o.

Sem dúvida, a melhor maneira de deixar paralisado o jovem e permitir a chegada dos bombeiros.

Fonte: http://www.jn.pt/

15 de junho de 2011

Quando o balé encontra o circo

A mais impressionante mistura de balé clássico e arte circense acrobática que já vi na vida! Sem palavras...

Começa a ficar ainda mais sensacional a partir de 3:30"

Guang Dong - Pas de deux - LE PLUS GRAND CABARET DU MONDE

2 de abril de 2011

Medo de dizer "eu te amo"

Esse depoimento de um menininho apaixonado conseguiu me emocionar, pela inocência e carinha de surpresa que ele faz no final. Um fofo!

14 de março de 2011

A véia a fiar

Estava a velha em seu lugar
Veio a mosca lhe fazer mal...

Quem não se lembra dessa deliciosa canção popular, tão difícil de se cantar até o final sem errar a letra? Pois descobri agora que existe um filme de 1964, obra do cineasta Humberto Mauro, que ilustra o conto da "véia a fiar" e é considerado o primeiro videoclipe brasileiro, e um dos primeiros do mundo.

12 de setembro de 2009

Olha o olho da menina

Emocionante esse vídeo, na verdade, um slideshow do livro "Olha o olho da menina", de Marisa Prado, com ilustrações do Ziraldo.

Fala de forma sutil e tocante sobre a complexa relação entre mãe e filha.

31 de julho de 2009

Exemplo de amor

Tudo bem que existem milhões de vídeos fofos de animais no YouTube, mas esse é, sem sombra de dúvida, o mais lindo que eu já vi até hoje!

E depois dizem que os animais não pensam, não têm sentimentos como os nossos e outras baboseiras assim.

Esse vídeo foi feito no Vancouver Aquarium e mostra duas lontras na piscina, de mãos dadas. Imperdível!

1 de dezembro de 2008

Bienal de Arte de São Paulo - 2008 - Matéria Crítica - Dimitri Kozma

Matéria crítica sobre a 28a bienal de arte de São Paulo, a polêmica "Bienal do Vazio", realizada em 2008 no parque do Ibirapuera de 26 de outubro a 06 de dezembro.
Espero que gostem, divulguem e votem para que possamos produzir mais vídeos do estilo.
Não se esqueça, na hora em que perguntar: "Este vídeo deve ir para a TV?", responda SIM. :-) Pode votar quantas vezes quiser.
Para assistir a versão em resolução melhor, clique no botão HQ ao lado direito da tela do vídeo.

Parte 1


Parte 2


Produzido por Dimitri Kozma e Fabiana Ferlin
Trilha Sonora: Bienal (Zeca Baleiro e Zé Ramalho)

Arte Bienal de Sao Paulo Art parque Ibirapuera Vazio Polemica Ivo Mesquita Curador Ana Paula Cohen Curadora Zeca Baleiro Ze Ramalho Dimitri Kozma Fabiana Ferlin

ATUALIZADO:
Como o FizTV Saiu do ar, aqui vai o vídeo na versão Youtube:

20 de maio de 2008

Bocejo

Vamos fazer um teste?

Será que você consegue ler o texto abaixo ser bocejar nenhuma vez??

É incrível, mas parece que basta lermos a palavra "bocejo" que uma vontade incontrolável de abrir o bocão e engolir o mundo surge quase que imediatamente!





Bocejo

Apesar de não se saber o real motivo do bocejo, existem teorias que tentam explicá-lo.Bocejo define-se por uma ação involuntária, na qual faz abrir bem a boca e respirar fundo. Ação involuntária, porque é feita antes mesmo do nascimento; algumas pesquisas demonstraram que fetos de 11 semanas bocejam.



O mecanismo do bocejo envolve várias partes do corpo, primeiramente a boca se abre e o queixo cai, movimento que permite a inalação da maior quantidade possível de ar. Posteriormente, os pulmões se enchem de ar, fazendo com que os músculos abdominais se flexionem, empurrando o diafragma para baixo. Os pulmões se expandem ao máximo, e uma porção do ar é expulsa para fora do corpo.

Explica-se que o bocejo é produzido pela fadiga, sonolência ou tédio, porém os cientistas estão descobrindo que as suas causas são bem mais complexas. Apesar de não se saber o real motivo do bocejo, ou sua finalidade, já que não foram realizadas muitas pesquisas sobre o assunto, existem três teorias comuns que tentam explicá-lo: teoria física, teoria da evolução e teoria do tédio.

A teoria física aponta que o bocejo é um processo induzido pelo corpo, como forma de obter mais oxigênio e fazer com que o excesso de dióxido de carbono seja liberado. A teoria da evolução defende a idéia de que o bocejo tenha iniciado com homens primitivos que tinham o hábito de bocejar para mostrar seus dentes. A teoria do tédio enuncia que o bocejo é causado por tédio, fadiga ou sonolência.

Algumas curiosidades sobre o bocejo:

• Quando você lê algo sobre o bocejo, o faz bocejar;
• O bocejo tem duração média de seis segundos;
• Durante o bocejo os batimentos do coração podem ser aumentados em até 30%.

Fonte: Mundo Educação

29 de abril de 2008

Experimento Surrealista # 2 - Dimitri Kozma

Mais um experimento surrealista nos moldes do que foi publicado no dia 25/04. Pego uma imagem de automatismo psíquico e recrio com meu traço. Como sempre, clique para ampliar.

25 de abril de 2008

Experimento Surrealista # 1 - Dimitri Kozma

Este é um experimento que trabalha com a releitura da arte. Primeiro, a pessoa desenha o que vier a cabeça, qualquer coisa, em forma de automatismo psíquico.
Sobre este resultado, recrio sua ilustração com meu traço e estilo. O resultado é uma obra híbrida, produzida por dois autores. Na ilustração abaixo, recrio os traços de Fabi Ferlin.

9 de abril de 2008

10 melhores filmes sobre jornalistas

Boa lista de filmes que mostram o lado bom e o ruim da profissão de jornalista. Ô, raça, viu... ;)

- A Montanha dos Sete Abutres



A Montanha dos Sete Abutres (1951) é o longa que Billy Wilder realizou logo após seu maior e mais celebrado clássico, Crepúsculo dos Deuses. A acidez do filme anterior continua na história de um jornalista inescrupuloso que faz de tudo para voltar a ter prestígio, retardando o salvamento de um mineiro que está preso nos escombros para se alimentar da comoção da população da pequena cidade em que foi trabalhar.

- A Embriaguez do Sucesso



A Embriaguez do Sucesso, de 1957, é o primeiro filme de Alexander Mackendrick (Quinteto de Morte) nos EUA. Burt Lancaster (O Leopardo) é o colunista de fofocas inescrupuloso que encontra em Tony Curtis (Quanto Mais Quente Melhor) um jovem ambicioso para ficar à sua sombra. É uma das críticas mais cruéis ao sistema, e uma das grandes atuações de Lancaster para o cinema.

- A Doce Vida



Federico Fellini (Oito e Meio) realizou em A Doce Vida, um afresco romano sobre o desejo pela celebridade. Um jornalista de origem humilde enfrenta uma crise de consciência por estar sempre atrás de fofocas da alta sociedade, usando-as como fonte para seus artigos. Entre seu trabalho superficial e seus problemas pessoais (como a tentativa de suicídio da namorada), é mostrada uma sociedade decadendente e hedonista.

- A Primeira Página



A Primeira Página é a refilmagem da peça de Ben Hecht e Charles MacArthur que já havia sido realizada por Howard Hawks (Jejum de Amor, primeiro filme desta galeria) e Lewis Milestone (Sem Novidades no Front). O diretor é o mesmo Billy Wilder de A Montanha dos Sete Abutres e os atores que fazem os jornalistas são os impagáveis Walter Matthau e Jack Lemmon, que já formavam uma dupla de sucesso em filmes como Um Estranho Casal, e na década de 90 reviveram a parceria em Dois Velhos Rabugentos.

- Rede de Intrigas



Dirigido por Sidney Lumet (Um Dia de Cão), Rede de Intrigas (1976) é a história do âncora de um telejornal (Peter Finch, de Horizonte Perdido) que, ao receber a notícia de que seria demitido, declara a intenção de se suicidar no ar. Como a audiência sobe, a diretora decide mantê-lo no cargo. Mais uma crítica aos meios de comunicação e à busca pela audiência a qualquer custo. Peter Finch já havia morrido quando foi indicado ao Oscar de melhor ator pelo papel do âncora. Ele foi o primeiro a ser premiado postumanente pela academia na categoria.

- Todos os Homens do Presidente



Baseado em fatos reais, Todos os Homens do Presidente (1976) reconstitui o caso Watergate. A história começa com a prisão de quatro pessoas assaltando um dos escritórios do edifício Watergate. O que parecia mais uma prisão foi o início de um grande escândalo que resultou na queda do presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon. O filme acompanha dois repórteres que descobrem a trama bombástica por trás dessa prisão. É o melhor filme do irregular diretor Alan J. Pakula (O Dossiê Pelicano), e conta com Dustin Hoffman (Rain Man) e Robert Redford (Leões e Cordeiros, filme que também dirigiu).

- O Informante



O Informante (1999) traz uma história baseada em fatos reais sobre a vida de Jeffrey Wigand (Russell Crowe, de O Gladiador), cientista da companhia de cigarros Brown & Williamson, que resolve denunciar a empresa quebrando um contrato de sigilo. Ele tem a ajuda de Lowee Bergman (Al Pacino, da saga O Poderoso Chefão), investigador e produtor do programa 60 Minutes. O filme é dirigido por Michael Mann.

- Quase Famosos


Um roqueiro consegue uma oportunidade na conceituada revista Rolling Stone. Seu primeiro trabalho é acompanhar um show da banda Stillwater, mas sua paixão pelo rock e por uma groupie afastam-no da objetividade jornalística necessária para o trabalho. Cameron Crowe (Tudo Acontece em Elizabethtown) dirige um relato meio autobiográfico em Quase Famosos (2000). Ele mesmo foi um jovem repórter da Rolling Stone, e a banda que ele acompanhou em turnê foi The Allman Brothers. No elenco estão Billy Crudup (O Bom Pastor), Kate Hudson (Um Amor de Tesouro) e Philip Seymour Hoffman (A Família Savage).

- O Preço de Uma Verdade



O Preço de Uma Verdade (2003) é a estréia do talentoso Billy Ray (Quebra de Confiança). Baseado em fatos reais, o filme conta a história do jornalista Stephen Glass (Hayden Christensen, de Jumper). Ainda jovem, conseguiu entrar no primeiro time do respeitado jornal The New Republic, de Washington, entre 1995 e 1998. Mas, dos 41 textos publicados, 27 eram total ou parcialmente inventados e copiados. Quando a farsa vem à tona desenvolve-se uma interessante discussão sobre a ética no jornalismo, e sobre até que ponto um editor deve ir para defender seu redator.

- Boa Noite e Boa Sorte



Boa Noite e Boa Sorte (2005) é o segundo filme dirigido por George Clooney, cujo terceiro trabalho por trás das câmeras, Leatherheads, deve estrear no Brasil dia 9 de maio. David Strathairn, que havia desempenhado um papel importante em O Rio Selvagem, de Curtis Hanson, tem uma atuação elogiadíssima como o âncora de TV que pretende desmascarar as falcatruas políticas do senador norte-americano Joseph McCarthy. Rodado em preto e branco, retrata à perfeição o cotidiano de uma redação de TV.
Fonte: UOL

8 de abril de 2008

Internet 10 mil vezes mais rápida

Notícia que interessa a todos nós, devotos fervorosos da santa Web! ;)

Nova Internet será 10 mil vezes mais rápida que a atual

Depois de trazer ao mundo a world wide web, em 1989, o centro físico CERN agora pretende lançar uma nova Internet, 10 mil vezes mais rápida. A novidade, que já está sendo chamada de the grid (a grade) pode estar disponível aos consumidores dentro de um ou dois anos.

O CERN, que tem sede em Genebra, não usou a Internet tradicional no desenvolvimento dessa nova rede, pois a enorme quantidade de dados carregados e transmitidos poderia gerar um colapso na web.

A nova Internet, por outro lado, usa principalmente fibras óticas, e sua velocidade não será diminuída por componentes desatualizados. Segundo o site DailyTech, esta nova rede já conta com 55 mil servidores, número que deve chegar a 200 mil em dois anos.

Ainda não se sabe se a grid será usada também domesticamente, nem se empresas optarão por construir suas próprias redes, similares a esta.

Segundo o DailyTech, algumas empresas e provedores de telecomunicações já estão começando a implementar um dos recursos mais poderosos da grid, conhecido como troca dinâmica. Mas, por enquanto, o uso da nova rede ficará restrito a estudantes e pesquisadores, como astrônomos e biólogos.

Fonte: Redação Terra

3 de abril de 2008

Still loving you

Nunca gostei muito de Scorpions, mas esse passarinho lindo me fez mudar de idéia!!!

2 de abril de 2008

Código de barras pra defunto



Notícia bem mórbida e bizarra!

Japão - 8h03 - Teruo Oba coloca o seu celular para ler o código de barra localizado em uma tumba recém comprada na cidade de Kofu. O sensor nas lápides permite que os familiares vejam fotos e outras informações do defunto. A tumba, que começou a ser vendida na terça-feira, custa cerca de US$ 10 mil.

Fonte: Terra

28 de março de 2008

Leis e internet

Quando se trata de crimes ou processos relacionados à internet, nossas leis e juízes ainda estão a anos luz de chegarem a decisões justas e coerentes.

A Francine, que é da área, que me corrija se eu estiver errada. :)

Li hoje uma notícia na Agência Estado que me deixou perplexa. Uma lan house foi processada e condenada a pagar R$ 10 mil a uma mulher que se sentiu ofendida por um e-mail que recebeu. Como a pessoa que enviou o e-mail não pôde ser identificada, mas o IP acusava que ela havia usado aquela lan house, nada mais "óóóbvio" do que processar a própria lan house!!!

Isso é um absurdo! É a mesma coisa que processar a Honda, porque o motoqueiro que te assaltou estava guiando uma moto CG!

Ou processar a Telefônica porque você recebeu um trote bem mal-educado!!

Bom, aí vai a notícia, abaixo...


27/03/2008 Lan house é condenada por crime de cliente em SP

Lan houses e outros centros de acesso à internet oferecem um serviço que pode causar prejuízo a terceiros e são os responsáveis judicialmente caso algum usuário pratique uma conduta ilícita. Com esse entendimento, inédito no País, o juiz Ulysses de Oliveira Gonçalves Júnior, da 39ª Vara Cível de São Paulo, obrigou a lan house Maifa Café Ltda., na zona leste da cidade, a indenizar em R$ 10 mil uma administradora de empresas ofendida por um de seus clientes.

O Maifa oferecia acesso à internet em computadores fixos e também a possibilidade de conexão sem fio para clientes do café. Durante a investigação do caso, descobriu-se que o endereço IP (internet protocol) da conexão do agressor era do local, ou seja, o e-mail foi enviado de um computador que usava o sistema da lan house. Todos os usuários dos computadores fixos eram obrigados a preencher cadastro de identificação, como manda lei estadual. Ocorre que, como o e-mail não foi enviado de nenhuma máquina fixa, concluiu-se que partiu de laptop que usou a rede sem fio.

Decepcionada em não poder identificar o autor dos e-mails em que era acusada de ser desonesta, má profissional e em que sua família era ofendida, a administradora de empresas decidiu processar a lan house. "Quem disponibiliza terminais de computadores ou rede sem fio para uso de internet assume o risco do uso indevido desse sistema para lesar direito de outrem, exemplo do que sucede no caso dos autos", afirmou o juiz, com base no Código Civil.

"Considero a decisão muito importante, porque dá mais segurança a todos que usam a internet", afirmou o advogado da administradora, Renato Opice Blum, especialista em Direito da Internet.
"A decisão surpreendeu e nós vamos recorrer", rebateu o advogado do Maifa Café, Marcel Leonardi, professor de Responsabilidade Civil na Internet da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV). "Eu poderia até entender se o juiz dissesse que a lan house foi negligente e deveria se responsabilizar pelo prejuízo, mas usar a teoria do risco (o argumento do Código Civil), com todo o respeito, foi um exagero".

Fonte: Agência Estado

26 de março de 2008

Criatividade frutífera

Ahahaha! Recebi essas imagens por e-mail, então não sei qual é a origem. Se alguém souber o nome do artista, por favor, poste um comentário.

Adeus, mundo cruel!

Não parece que ele está assoviando?









25 de março de 2008

CQC - Novo programa de humor



Em épocas de Big Brothers, dança do pau, Gilberto Barros e outras nulidades televisivas, tive uma grata surpresa ao ligar ontem a TV. Estreou na Band um novo programa de humor com o genial Marcelo Tas, chamado CQC - Custe o que Custar.

O formato do programa é importado do canal Eyeworks-Cuatro Cabezas (Argentina, Chile e Espanha), mas o conteúdo é bem brasileiro. Com uma turma de sete apresentadores-jornalistas-humoristas, o mote do programa é fazer as perguntas que ninguém mais tem coragem de fazer.


Poxa! Nem acreditei que depois de tanto tempo consegui dar risada na frente da TV! Muito bom o quadro do repórter-egocêntrico, que quer falar mais do que o entrevistado! O humor é ácido e irreverente e muito diferente de tudo que eu já tinha assistido. Vale mesmo a pena!


O programa vai ao ar toda segunda-feira, ao vivo, às 22h15.
Só espero que eles consigam manter esse nível por muito tempo. O que vemos com frequência são programas que começam com um ótimo conteúdo e depois vão decaindo.


Se quiser saber mais sobre o CQC, clique aqui para ler uma matéria sobre o programa, no site da Band.

19 de março de 2008

Detector de humor

Acabaram de inventar um programinha capaz de avaliar o grau de tristeza ou felicidade de uma pessoa na hora em que ela foi fotografada.


Chamado de Real Time Face Detector, o programa tem 14 mega e pode ser baixado gratuitamente. Clique aqui para fazer o download.
Vou baixar e testar com algumas fotos minhas, para ver se funciona! Só não entendi ainda a utilidade do negócio...


18 de março de 2008

Ennio Morricone no Brasil


Estávamos em Florença, comprando um pedaço de pizza quadrado em uma lanchonete, quando vi o Dimitri ficar branco e, logo em seguida, vermelho e exultante. Ele tinha acabado de ver um pequeno cartaz colado num canto da parede, indicando que haveria um concerto do Ennio Morricone dali a uma semana. O grande problema é que nós não estaríamos mais lá!
Ele amarga essa frustração até hoje, pois achava que nunca mais poderia ver o mestre das trilhas. Mas não é que o velhinho, de quase 80 anos, vem para o Brasil na semana que vem?
Só que percebemos que a frustração agora é maior ainda! O ingresso "mais barato" custa R$ 700!!! O mais caro é R$ 1.500!!! O show na Itália era de graça!
Poxa, agora a maioria dos shows internacionais são sempre essa fortuna! Não entendo! O dólar não está caindo? A tendência era que o preço dos ingressos baixasse também.
Bom, como consolo, aí vai uma entrevista que o Morricone deu ontem para o Estado de S.Paulo.
Fabi
Morricone diz que não é engajado e rejeita rótulos para suas trilhas
Concerto do maestro italiano incluirá temas de filmes políticos de Montaldo e Pontecorvo só por causa da beleza do som


Mais conhecido como o compositor que ajudou a formatar o gênero western spaghetti nos anos 1960, escrevendo trilhas um tanto híbridas para o diretor Sergio Leone, o maestro italiano Ennio Morricone, que rege a Orquestra Roma Sinfonietta na segunda-feira, no Teatro Alfa, em São Paulo, é muito mais sofisticado do que estão acostumados os ouvintes de temas populares como o de Cinema Paradiso. Autor de mais de 400 trilhas para o cinema e ganhador de um Oscar honorário (2007) pelo conjunto da obra, Morricone compôs para diretores exigentes como Pasolini e Bertolucci, habituados a usar Bach, Verdi e outros compositores do passado em seus filmes.

Ele não inclui em seu concerto de segunda-feira nenhum desses temas mais complexos, explicando o motivo dessa exclusão na entrevista que concedeu ao Estado, reproduzida a seguir, em que fala de outros diretores politizados com quem trabalhou, entre eles Gillo Pontecorvo (1919-2006), Giuliano Montaldo e Elio Petri (1929-1982). Do primeiro ele selecionou para o concerto brasileiro os temas principais de dois filmes (A Batalha de Argel e Queimada), homenageando o septuagenário Montaldo com Sacco e Vanzetti e Elio Petri com A Classe Operária Vai ao Paraíso e Investigação de Um Cidadão Acima de Qualquer Suspeita.

Esses temas integram a segunda parte do concerto, apropriadamente chamada O Cinema do Compromisso. Na primeira, com a mesma duração (45 minutos), Morricone rege a orquestra de 100 músicos e um coro de 80 vozes em temas mais populares como os dos filmes de Leone (Era Uma Vez no Oeste, Três Homens em Conflito), Cinema Paradiso (1988), de Giuseppe Tornatore e Os Intocáveis (1987), de Brian de Palma.

Seus concertos costumam incluir apenas os temas de filmes mais populares escritos pelo senhor em meio século de carreira, entre eles os dos faroestes de seu amigo Sergio Leone ou dos filmes de Giuseppe Tornatore, como Cinema Paradiso. Por que nunca inclui os temas escritos para os filmes de Bertolucci e Pasolini ou suas peças eruditas? O senhor julga essas obras muito complexas para o público médio?

O concerto não pode durar três horas. Escrevi para mais de 400 filmes. Eu escolho os filmes que as pessoas mais conhecem e, portanto, tenho que excluir alguns outros. É esse o único motivo da exclusão, para que o concerto não seja muito longo. Não creio que as obras excluídas sejam complexas para o público médio, não tem a ver com isso. Excluo por uma questão de tempo do concerto mesmo.

A respeito de Pasolini, quando o senhor começou a escrever trilhas para seus filmes, sua relação com ele parecia tensa. Em Teorema, ele chegou a sugerir que fossem citados trechos do Réquiem de Mozart, sugestão que o senhor rejeitou, respondendo a ele que usasse o próprio Mozart. Como depois essa relação se transformou a ponto de o senhor compor a trilha para Pasolini, Um Delito Italiano, de Marco Giordana?

Não tínhamos propriamente uma amizade, porque era impossível ser amigo de Pasolini. Ele era muito gentil, muito correto, educado, mas amizade era algo difícil de manter com ele. Pasolini era uma pessoa extremamente rigorosa. Nós nos víamos apenas durante as filmagens. Não nos víamos fora do trabalho, em nenhuma ocasião.

Pasolini estava certo quando alertava para o perigo de um novo fascismo na Itália?

Pasolini errou.
Algumas de suas trilhas mais ambiciosas, entre as mais de 400 que escreveu, como, por exemplo, a de Novecento, para Bertolucci, só agora começam a ser lançadas em CD. Muitas trilhas clássicas, como a de Metello ou La Luna, nunca chegaram a ser ouvidas por seus fãs. O que o senhor tem feito para preservar essa preciosa história musical? Há algum projeto de editar em CD as antigas trilhas escritas para filmes de Florestano Vancini, Valerio Zurlini ou Elio Petri?
O lançamento de um disco não depende de mim. Depende da vontade da gravadora. Eu não posso fazer nada. Eles lançam as trilhas que quiserem.

Antes de começar a compor trilhas regularmente, o senhor era presença constante nos festivais populares dos anos 1960, como o de San Remo, onde acompanhou vários cantores. O que significava escrever canções populares?

Acompanhei alguns cantores no Festival de San Remo, mas apenas como arranjador. Fiz arranjos para alguns cantores importantes e minha presença em San Remo se deve exclusivamente ao fato de eu assiná-los. Eu não compunha as canções, a música não era minha.

O senhor escreveu muitas trilhas para filmes políticos, entre ela as de Sacco e Vanzetti, dirigido por Giuliano Montaldo, e Investigação Sobre Um Cidadão Acima de Qualquer Suspeita, de Elio Petri. Como o senhor se posicionava politicamente nos anos 1970 e hoje em relação à política italiana?

Participei de filmes para os quais fui convidado a fazer a música. Não era uma questão de posicionamento político. Nem hoje existe essa questão política para mim. Quando me convidam para fazer um filme, decido se faço o filme ou não com base em outros critérios. Se tenho tempo, faço. Se não tenho tempo, não faço.

O senhor acaba de reger o concerto de encerramento do Festival de Cinema de Roma, onde incluiu peças musicais menos populares que Cinema Paradiso. O senhor costuma montar o programa de seus concertos segundo as expectativas políticas de seus organizadores? Seu apoio ao Festival de Roma marcou uma posição política, uma vez que seu idealizador era o então prefeito Walter Veltroni, um político de centro-esquerda?

Não tem nada a ver a expectativa política. O que teria a ver? Escolho o programa conforme a preferência do público. Nunca houve uma escolha política. Participei do festival porque fui convidado.

Em 10 de novembro o senhor completa 80 anos e, pelo que se diz, vai compor a trilha de Leningrado para Giuseppe Tornatore e do filme Os Intocáveis: A Ascensão de Capone.

A trilha não existe. Leningrado não foi filmado. Não tenho tempo para fazer a trilha da seqüência de Os Intocáveis. Expliquei para De Palma que não poderia fazer. Quanto às comemorações de 80 anos, não haverá nenhum evento especial, não farei nenhuma festa.

A maioria de seus fãs o conhece pelos faroestes de Sergio Leone. Como lhe ocorreu a idéia de juntar instrumentos aparentemente inconciliáveis como sinos de igreja e guitarras elétricas em seus filmes? Por que sempre o uso das vozes femininas? Algo contra os barítonos?

A voz feminina me servia porque acrescentava uma certa poesia às trilhas de Leone. Se tivesse usado um barítono - não tenho nada contra os barítonos -, ficaria sendo um pouco como ópera. Ali, a voz feminina é quase como um instrumento, com se fosse um violino, uma flauta, um canto sem palavras. E o uso dos instrumentos é uma coisa minha, uma vontade de resgatar alguns menos ou quase nunca usados.

Todo compositor tem seu parceiro favorito no cinema. Hitchcock tinha Bernard Herrmann. Truffaut tinha Georges Delerue e Fellini tinha Nino Rota. Leone foi o seu?
Pode-se dizer. Mas não trabalhei só com Leone. Trabalhei muito com Mauro Bolognini, por exemplo. Giuliano Montaldo também. Tantos outros diretores que fica difícil escolher.

Várias vezes convidado para morar em Hollywood, o senhor recusou todas as propostas para se fixar nos EUA. Alguma razão especial, já que o senhor escreveu várias trilhas para diretores americanos, entre eles Mike Nichols e Brian de Palma?

Porque gosto de Roma, gosto da minha casa, gosto de estar na Itália. Por isso não quero morar nos Estados Unidos.

O senhor recebeu cinco indicações para o Oscar e até hoje seus fãs não se conformam por Cinzas no Paraíso ter perdido. O senhor acha que o Oscar honorário que recebeu no ano passado foi um prêmio para corrigir essas injustiças?

Não. Não foram injustiças. A injustiça existe quando alguém faz algo contra uma pessoa. Na premiação do Oscar, as coisas acontecem como aconteceram. Recebi o Oscar pela minha carreira, não só por um filme, mas por todas as minhas obras.

Sua relação com a música brasileira é antiga: Chico Buarque passou pela Itália e foi próximo do senhor. Seus concertos no Brasil vão incluir alguma peça brasileira?

Não, porque escrevi apenas arranjos para Chico Buarque. Não compus a música. Não posso executar os arranjos sem o cantor. Não farei nenhuma peça de Chico Buarque. Vou reger apenas a minha música.

Fonte:
O Estado de S.Paulo/ Antonio Gonçalves Filho

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