4 de maio de 2011

Japoneses Ensinam como Socar! - FAIL

Dois japoneses ensinam como socar naqueles brinquedos de saco de pancadas em playlands. O cara estava tirando um barato da cara do amigo, que não conseguia atingir a pontuação e vai mostrar como um verdadeiro macho deve fazer...

O Pai da Mentira - Música para Crentes

Não costumo publicar aqui trabalhos louvando crentes e suas bizarras invenções para manipular a mente e bolso das pessoas, mas dessa vez achei que valia a pena.

Trata-se de uma música da banda "The Arrows" e o nome da música é "In the Words of Satan". Acontece que a música é irônica e boa para os padrões que eles estão acostumados. Infelizmente os motivos de sua criação são sempre os mesmos: lavagem cerebral, medo, manipulação, dinheiro, etc.

De qualquer forma, achei louvável que pelo menos tenham usado de ironia uma vez na vida, pois geralmente os cordeiros manipuláveis não conseguem entender linguagem figurada, é muito complicado para suas mentes.

Música legendada em português em uma montagem de imagens toscas...

Chuck Norris e a Bizarra Série Animada de TV

Chuck Norris: Karate Kommandos é o nome da obscura série de animação produzida em 1986 com o imortal Chuck Norris em um estilo genérico dos anos 80 como todos os outros horrorosos e acerebrados cartoons da época, Rambo, Comandos em Ação, etc. Tudo com o mesmo traço feio e roteiro que se escreve sozinho. Produzido pelo estudio Ruby-Spears Productions (que também produziu uma animação do Mr. T!) e graças aos céus, teve só 5 episódios.

Assista ao primeiro episódio completo se for corajoso o suficiente (em inglês apenas)

Chuck Norris: Karate Kommandos episode 1- Deadly Dolphin - parte 1


Chuck Norris: Karate Kommandos episode 1- Deadly Dolphin - parte 2


Chuck Norris: Karate Kommandos episode 1- Deadly Dolphin - parte 3


E como extra, aqui vai o comercial dos bonecos toscos de Chuck Norris criados em função da série, lembram muito nossos vagabundos "S.O.S. Commandos".

O Biquini da Princesa Leia - Star Wars

Para quem não entende inglês:

- Ok caras! Devolvam minhas roupas... Você me resgataram TRÊS DIAS ATRÁS!!

Furúnculo Nojento - Bizarro

Provavelmente o furúnculo mais nojento da Internet. Uma mulher ajuda o marido a apertar sua bola de sebo. Nunca vi algo tão abjeto. Só assista se você tiver coragem e não tiver comido ainda.


Gross Cyst Video - Two Girls One Cyst - Watch more Funny Videos

O Jeans Chuck Norris

Os Jeans de Ação do Chuck Norris são uma realidade! Não ouse falar mal...

O que falta no texto abaixo? genial!

Recebi este texto por e-mail e chega a intrigar por alguns minutos.

O que falta no texto abaixo?

NÃO OLHE A RESPOSTA NO FINAL.
VEJA SE VOCÊ DESCOBRE O QUE ESTÁ FALTANDO NO TEXTO....

Sem nenhum tropeço, posso escrever o que quiser sem ele, pois rico é o português e fértil em recursos diversos, tudo permitindo, mesmo o que de início, e somente de início, se pode ter como impossível. Pode-se dizer tudo, com sentido completo, como se isto fosse mero ovo de Colombo.

Desde que se tente sem se pôr inibido, pode muito bem o leitor empreender este belo exercício, dentro do nosso fecundo e peregrino dizer português, puríssimo instrumento dos nossos melhores escritores e mestres do verso, instrumento que nos legou monumentos dignos de eterno e honroso reconhecimento
Trechos difíceis se resolvem com sinônimos. Observe-se bem: é certo que, em se querendo, esgrime-se sem limites com este divertimento instrutivo. Brinque-se mesmo com tudo. É um belíssimo esporte do intelecto, pois escrevemos o que quisermos sem o "E" ou sem o "I" ou sem o "O" e, conforme meu exclusivo desejo, escolherei outro, discorrendo livremente, por exemplo, sem o "P", "R" ou "F", ou o que quiser escolher. Podemos, em estilo corrente, repetir sempre um som ou mesmo escrever sem verbos.

Com o concurso de termos escolhidos, isso pode ir longe, escrevendo-se todo um discurso, um conto ou um livro inteiro sobre o que o leitor melhor preferir. Porém mesmo sem o uso pernóstico dos termos difíceis, muito e muito se prossegue do mesmo modo, discorrendo sobre o objeto escolhido, sem impedimentos. Deploro sempre ver moços deste século inconscientemente esquecerem e oprimirem nosso português, hoje culto e belo, querendo substituí-lo pelo inglês. Por quê?

Cultivemos nosso polifônico e fecundo verbo, doce e melodioso, porém incisivo e forte, messe de luminosos estilos, voz de muitos povos, escrínio de belos versos e de imenso porte, ninho de cisnes e de condores.

Honremos o que é nosso, ó moços estudiosos, escritores e professores. Honremos o digníssimo modo de dizer que nos legou um povo humilde, porém viril e cheio de sentimentos estéticos, pugilo de heróis e de nobres descobridores de mundos novos.


Descobriu?

A resposta está no final.









O texto não tem letra A.

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