29 de março de 2008

As crônicas de Nadja – Iniciação – Duda Moraes

A dor é um vício, nada se compara a dependência que a dor cria, principalmente aquela provocada por alguém que perdemos ou deixamos ir por pura covardia.

Uma de minhas maiores fontes de dor, sem sombra de dúvidas é Nadja!

Quando me deixo levar por devaneios e lembranças do passado, sinto aquele vazio na alma, nada no Mundo pode ser usado como exemplo para descrever tamanha dor, como todo viciado, permitirei que experimentem minha droga favorita, vamos viajar?

Não consigo pensar em forma melhor de descrever minha amada, mas para entender um pouco sobre sua vida e o estrago provocado por ela em minha vida, preciso falar um pouco
da esplendorosa Cris, desculpe pela fala de educação, Dona Cristina, mãe de Nadja.

Como todo moleque, eu tinha um tesão enorme por Dona Cristina, com apenas oito anos

de idade, simplesmente babava na perfeição daquela mulher, uma morena com trinta anos
de idade, casada com o Sr. Araquém, um gordo bunda mole que se gabava de ter comido
e engravidado a mulher mais linda e gostosa da face da Terra quando ela tinha apenas dezoito anos. Apesar de tudo continuava sendo idolatrada como uma deusa pela molecada

do bairro, criei até um clube para discutirmos qual de nós seria o primeiro a comer Dona Cristina, o grande lance do clube, fora bolar planos insólitos para trepar com ela, era a troca de informações do tipo: qual saia ela usou para ir comprar pão, quando o Sr. Araquém sai
e chega em casa, coisas de moleque desocupado.
Quase esqueço, os desenhos feitos por Carlinhos eram maravilhosos, que imaginação, um deles mostra a Dona Cris – era assim que chamávamos ela – com os seios de fora, nota dez!

Para nossa tristeza, descobrimos que o tio Roberto estava comendo a Dona Cris, não fiquei tão triste assim, afinal ele era meu tio, isso mesmo, irmão de minha mãe, tal fato serviu para adentrar o território inimigo, entenda Sr. Araquém neste caso.

Com um vínculo estabelecido, meu generoso tio teve a feliz idéia de convidar a Dona Cris
e sua filha para meu aniversário, fui até a casa delas fazer o convite pessoalmente,
não poderia perder tamanha oportunidade, nem sempre a sorte sorri para todos, fui recebido pelo velho Araka, convite feito de qualquer forma.

Lembro-me até hoje, sábado dezessete de outubro de mil novecentos e oitenta e um, foi um dia lindo, como toda criança, não via a hora dos convidados chegarem, parentes, amigos e principalmente a Dona Cris. Paulinho um de meus amigos disse que a filha dela estava de olho em mim, fiquei com as pernas bambas e borboletas no estômago, logo eu?

Como se fossem donas da festa, honestamente, não me importei em dividir as atenções,
elas chegaram, tio Roberto ficou louco quando viu Dona Cris com um vestido justinho todo estampado com flores, um corpo esquio surge de trás do tal vestido, usando um vestido florido como o de sua mãe e tiara para prender seus cabelos, como se estivesse no espaço sideral,
fui hipnotizado por aqueles olhos verdes e brilhantes, algo fora do comum!

Não consigo descrever até hoje o que senti na hora!

Como todo garoto de nove anos de idade, minha inocência era tamanha, não tive coragem
de dar o primeiro passo, atirada como a mãe, Nadja veio em minha direção para dar os parabéns, um simples beijo foi suficiente para acelerar meu coração, sua voz inebriante fez com que o barulho provocado pelos convidados sumisse, fiquei sem reação.

O maior presente viria mais tarde durante a festa.

Antes de cortar o bolo, tive que ir ao banheiro, por sorte o mesmo estava ocupado, perguntei se havia alguém, uma voz familiar disse que estava ocupado, logo em seguida pela porta entreaberta recebi um convite nada convencional, era Nadja pedindo para entrar,
olhei em direção ao corredor que dava acesso a sala e entrei rapidamente.

- Oi! Tenho mais um presente para você!
- Legal, onde deixou, está com a sua mãe?
- Sim e não!
- Como assim?
- Minha mãe disse que o homem deve fazer a primeira carícia na mulher...
- Não entendi!
- Olha seu presente aqui, vem pegar ou melhor chupar!

Por mais surreal que possa parecer, ela levantou o vestido, tirou a calcinha e me iniciou no mundo das pererecas, como toda criança louca por presentes, não tive escolha, aceitei
o presente com muito prazer.

Feliz aniversário!

Perdido no espaço (Parte 1) – Duda Moraes

Até agora não sei onde estou, como fui para neste lugar e tão pouco como sairei, é tudo tão estranho...

As pessoas observam minhas atitudes, hábitos e roupas, neste mundo estranho o sexo como conhecemos não existe, dizer bom dia para quem passa na rua pode ser perigoso, deixa o transeunte esquizofrênico é o mesmo que dizer : “É um assalto!”

Putz!

Complicou!

Acho que fui drogado, que forma estranha de iniciar um texto, este não sou eu, concordo, não escrevo no blog desde 28/02/08, mas começar um texto sem palavrões ou apologia ao sexo, alguma coisa me diz que não estou nada bem!

- Isso mesmo seu otário!

- Que porra é essa??

- Sou eu, a sua mão quebrada... HÁ! Há! Há! Há!

- Peraí, desde quando mão fala??

- Puta que pariu, além de me quebrar ainda ficou mais burro que de costume, quem disse que estou falando animal, estou “pirateando” seu texto, se não fosse eu seu cérebro de ostra não conseguiria expressar oui melhor cagar tudo isso... Há! Há! Há! Há! Há!

- Porra, escreve direito pelo menos.

- Não! Você precisar passar vergonha... Há! Há! Há! Há! Há!

Porra! Quem poderá me ajudar?

Se você pesnsoui – cacet3e ta foda pra digitar – no Chapolin Colorado, desencana!

O meu bom e vwelho guru é minha única saída...

- Alô! Momo...

- Fala “muleque” quer dizer que foi levar aquela partida de cinco contra e levou a pior?

- Momo, se liga, eu quebrei a mão, mas foi outro esquema, você pode dar uma ajuda, a mão diretia não deixa fazer nada, me ajuda!

- Passa no “Reino” verei o que posso fazer.

- Valeu!

Peguei minhas coisas, embrulhei a mão com um saco plástico (não suporto mais os atos involuntárioas dela) rápido como um raio fui até o “Reino”.

Não dei a devisda atenção para minhas amadas mulatas, mas percebi que havia uma japa pra lá de queimada, produto importado pensei.

- Entra “muleque”!

- Momo, me ajuda!

- Que porra de energia é essa, sua mão ta possuída!

- Como é?

Após algumas horas de explicações, descobri que foi ums simples fratua, minha mão havoia sido possuída por uma estranah energia, segundo Momo, era algo que estava perdido nno espaço, uma entidade muito antiga.

Fudeu!

Fútil e idiota mas....... vamos relaxar um pouco!

HOMEM ANTIVIRUS
Vive vasculhando a sua vida pra ver se acha algum podre.

HOMEM EMAIL
Todo dia tem algo a dizer, mas 90% é lixo.

HOMEM NO-BREAK
Quando você precisa ele até te dá uma força, mas só por 10 minutos.

HOMEM APPLE MACINTOSH
A amiga de uma amiga tem e diz que é o homem perfeito, será?

HOMEM 286
Tem pouca memória. Nunca se lembra de seu aniversário, de algo que prometeu,etc.

HOMEM MSX
Tem cerca de 20 anos, o boot é rapidinho, mas não faz nem o básico. Só serve para joguinhos.

HOMEM HISTORY DO EXPLORER
Anota tudo que você fez e por onde você andou, para jogar na sua cara um dia ou deixar todo mundo sabendo.

HOMEM DISQUETE
Está ultrapassado há anos, mas você ainda insiste em usá-lo.

HOMEM IMPRESSORA EM REDE
Você pensa que ele é só seu, mas Volta e meia você encontra outra pessoa usando.

HOMEM IMPRESSORA MATRICIAL
Faz mais barulho do que serviço.

HOMEM SCANNER
No primeiro encontro te olha de cima a baixo.

HOMEM MOUSEPAD
Também conhecido como boiola. Você se esfrega nele o dia todo e ele FICA Ali, na dele.

HOMEM TRASHCAN
Adora guardar tranqueira e você é que tem que ficar jogando o lixo for a constantemente.

HOMEM HELP DO WINDOWS
Nunca responde às suas perguntas, quando responde não é o que você queria ouvir. Isso quando não responde com outra pergunta.

HOMEM NEXT
Dizem ser o verdadeiro homem perfeito, mas ninguém nunca viu um na vida, provavelmente não existe.

HOMENS INTERNET
Aqui no Brasil, são OS homens de difícil acesso.

HOMEM PROVEDOR
Está sempre ocupado demais para te ouvir.

HOMEM WINDOWS
Todo mundo sabe que não presta, mas ninguém vive sem ele.

HOMEM EXCEL
Dizem que faz muitas coisas, mas você só o utiliza para as quatro operações básicas.

HOMEM WORD
Tem sempre uma surpresa reservada pra você (geralmente ruim) e não existe ninguém no mundo que o compreenda

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