Matéria publicada na Folha de São Paulo em 1992 mostrando o fenômeno pré-internet do jogo "Roxo". Em que seu objetivo é acertar marteladas no saco de Fernando Collor de Melo, na época presidente da república do Brasil, bandido notório, canalha e filho da puta, que confiscou a poupança do povo e se tornou um dos maiores vilões da história do país. Na época ainda existia uma certa inquietação e vergonha na cara por parte do povo, diferente de hoje, em que todos os políticos cagam nas suas cabeças e ninguém faz nada. Hoje vivemos num torpor sem fim.
O game foi feito sobre uma declaração que o próprio imbecil psicopata deu dizendo que ele teria "aquilo" rocho, o "aquilo" obviamente se referia ao saco escrotal dele. Como não existia Internet, o game era distribuído por BBSs e circulava em disquetes, se tornando popular mesmo desta maneira rústica.
O interessante da matéria da Folha que mostra que "Game para PC vira mania nacional" é que em nenhum momento faz referência a Fernando Collor e nem ao escroto dele. O que eles dizem é simplesmente que o jogo "consiste em dar marteladas estratégicas em um boneco vestido apenas com uma faixa verde-amarelo".
Veja a matéria:
rsrs
ResponderExcluirSinceramente, eu nunca tinha ouvido falar nisso. Mas achei criativo.
Cara, muito bem lembrado mesmo. Hoje a martelada deveria ser no saco "Povo Brasileiro", que como muito bem disse, vive num torpor sem fim, eu diria que é uma espécie de transe hipnótico malígno algo que beira a bruxaria, o sobrenatural. Quem sabe desse jeito(com uma dor monstruosa na suas respectivas bolsas escrotais) o cidadão comum não acorda desse torpor/transe.
ResponderExcluirPois é amigo. Realmente hoje em dia a população do Brasil é formada em sua maioria por zumbis, que nada mais fazem a não ser remarem a favor da maré.
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