Lixo da raça humana
Malditos vermes
Sugam o sangue e a alma
Povo anestesiado
Aceita o prato cheio de bosta
E come e se lambuza
Com o banquete oferecido
Povo acéfalo
Senta em uma enorme tora
Que vara seu corpo raquítico
E sai por sua boca desdentada
Mediocridade
Sem noção
Sem nação
Politicalha fast food
Nas gôndolas da ignorância
Sem desconto no preço
Juros caros a pagar
Por um saco de merda
em que os vermes se refestelam
Sorriso e hipocrisia
O povo dorme
Sonhos numa tela em branco
Suja com excrementos
Morte e revolução
Só resta dormir
O sono dos contentes
Feliz!
Dimitri Kozma
14/08/2008
14/08/2008
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