Fazer um pouco de hora no banheiro é até normal...Mas dois anos na privada???
Americana vive em privada por dois anos e caso pára na polícia
Fonte: Associated Press / G1
Namorado contou que ela se sentia segura dentro do banheiro.
O caso deixou perplexo o xerife de cidade do estado do Kansas, nos EUA.
O caso de uma americana de 35 anos que viveu sentada em uma privada por dois anos virou caso de polícia e também médico no estado do Kansas, nos Estados Unidos.
"Ela é adulta e tomou a própria decisão", afirmou o namorado dela, Kory McFarren. "Eu admito que deveria ter pedido ajuda antes, mas depois de um tempo você se acostuma", completou.
McFarren, porém, deixou de se acostumar à idéia após entrar no banheiro e perceber que Pam Babcock, com a pele praticamente colada ao vaso sanitário, estava "grogue".
O caso deixou perplexo até o xerife de Ness County, Bryan Whipple. "Tivemos que tirá-la com a privada e levá-la direto ao hospital", afirmou. "Tiramos a privada com um pé-de-cabra."
O namorado, de 36 anos, afirmou não ter certeza absoluta de quanto tempo ela ficou no banheiro "porque o tempo passou rápido". Ele contou, porém, que todo dia entrava no local para trocar a roupa dela, levava comida e água. Disse ainda que Pam apanhou muito na infância e que isto causou um trauma nela.
"Um dia ela viu que precisava ficar lá, porque era um lugar seguro para ela", afirmou McFarren.
Ele comentou que mantinha conversas com ela e que a relação dos dois, que dura 16 anos, era normal, apesar de nos últimos tempos ter acontecido dentro do banheiro.
McFarren, porém, sentiu a necessidade de ligar para a polícia após, no último dia 27 de fevereiro, ele notar que ela estava grogue. Pam não sabia o que estava mais acontecendo.
O xerife confirmou que Pam estava "desorientada" quando chegou na casa e que estava com infecções na perna. "Ela não foi colada. Ela não foi amarrada. Ela foi fisicamente colada pelo seu corpo", contou Whipple. "É duro de imaginar... Eu ainda estou tentando me acostumar", completou.
O policial comentou ainda que Pam, inicialmente, se recusou a ser levada para o hospital. Foi convencida apenas pelos paramédicos e pelo namorado, que dizia que ela realmente precisava de um exame.
"Ela dizia que não precisava de ajuda, que estava OK e que não queria sair", disse Whipple. Ainda segundo o xerife, o namorado pode ser processado pela justiça local, mas McFarren, que trabalha em um antiquário, garante que sempre tentou fazer com que ela saísse da privada todos os dias.
"Mas o que ela sempre dizia era: 'Talvez, amanhã'. Mas ela não queria deixar o banheiro", contou o xerife, após ouvir o namorado.
Oiêee!
ResponderExcluirSeu banner já está no Estúrdio.
Beijos.
Notícia extremamente bizarra!!!
ResponderExcluirDá um ótimo conto! ;)
Será que a mulher não tinha família, não?
ResponderExcluirNinguém mais, além do namorado nó cego, achou a situação ligeiramente estranha???
Já imaginou o tamanho da hemorróida?
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